começo da sombrancelha. A seguir coloque o lápis no canto onde termina o olho; ali está onde a sombrancelha deve terminar.
crescem pelas palpebras e os que crescem entre as sombrancelhas, estes deixam a fisionomia pesada.
Desde que os jogadores de futebol David Beckham e Christiano Ronaldo passaram a ser dois dos maiores símbolos de beleza masculina do mundo, o público masculino perdeu parte daquele preconceito que tinha antigamente de que homem de verdade não deveria cuidar da beleza.
E foi para os cabelos que eles olharam primeiro na hora de começar a repaginar o visual. Os salões foram tomados por homens que procuravam um look mais moderno e bonito, e os cabeleireiros lançaram mão de cosméticos capilares que vão muito além do tradicional gel. E quais são os produtos que auxiliam o profissional nessa tarefa?
Os principais são ceras, pomadas, cremes sem enxágue e musses. Mas, quais as diferenças entre eles? De acordo com o dermatologista Ademir Jr., o gel, por ter composição aquosa, não sobrecarrega de oleosidade os cabelos nem o couro cabeludo. As ceras e pomadas, por possuírem óleos vegetais ou minerais, são mais indicadas para cabelos secos, assim como os cremes sem enxágue, que não têm a mesma quantidade desses óleos, mas devem ser evitados por quem tem fios oleosos. Os musses, apesar de pouco populares entre o sexo masculino, apresentam polímeros de fixação, e podem ser utilizados em todos os tipos de cabelos.
O cabeleireiro Gilberto Mello, do salão Gilberto Cabeleireiros, diz que atualmente tanto os clientes quanto os profissionais têm dado preferência à pomada na hora de criar um penteado. “O gel foi substituído. A pomada garante um look mais maleável e com menos brilho”, diz.
Sobre o nível de fixação de cada produto, Mello diz que os mais leves dão um resultado de fios flexíveis, e as pomadas mais duras, como as disponibilizadas em bastões, são ideais para criar um visual arrepiado. “O gel dá o mesmo efeito, mas com a desvantagem de ter que secar antes”, salienta.
Um cuidado que os profissionais devem ter ao utilizar esses produtos, e também alertar seus clientes, é que todos eles devem ser aplicados apenas nos fios, e nunca no couro cabeludo.
retirado da fonte: www.bsg-cabeleireiros.com.br
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O cuidado com as unhas faz parte do cotidiano da classe feminina. No entanto, este cuidado requer algumas precauções que devem ser tomadas para que se evite o contágio de algumas doenças, como por exemplo, a hepatite. O problema é que nem todas as mulheres se preocupam com esta parte.
Segundo reportagem do Jornal da Tarde, os salões de beleza de São Paulo adotaram kits de manicure e pedicure individuais para evitar a contaminação de hepatite. Alicates de unha personalizados, lixas e palitos descartáveis tornam o processo mais higiênico. A comum bacia com água também foi dispensada por alguns estabelecimentos, de modo a evitar a proliferação de fungos e micoses. Devido aos riscos de contaminação de hepatite, todos os salões de beleza estão sendo obrigados, pela vigilância sanitária, a esterilizar as ferramentas utilizadas no corte de unha e cutícula com a autoclave.
Além disso, os estabelecimentos devem adquirir licença de funcionamento junto ao órgão municipal. De acordo com a médica Marila Lúcia Ferraz, professora de gastroenterologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a melhor conduta ao fazer as unhas é ter seu próprio equipamento.
A adoção das medidas segue as recomendações da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Uma pesquisa feita pelo Instituto Estadual de Infectologia Emílio Ribas, no início ano, mostrou que 10% das manicures paulistas estavam contaminadas pelo vírus da hepatite B ou C, e que 100% delas não esterilizavam os alicates corretamente. A vigilância sanitária não tem recomendações em relação ao uso da bacia para fazer unhas. No entanto, as manicures podem tomar a vacina contra a hepatite gratuitamente desde 2004 no Brasil.
Artigo retirado do site:www.enfermagemvirtual.com.br
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